Conhecida pela produção de “carroças”, a indústria automobilística foi
beneficiada por quinze medidas, a maioria de redução tributária, desde o
final do governo Lula, a pretexto de preservar seus 100 mil empregos.
Enquanto ajudava amigos, o governo federal punia setores eficientes,
como de bebidas frias (refrigerantes, água, cerveja), prejudicando-os
com o maior reajuste tributário da sua história, apesar de empregar três
milhões de pessoas e gerar mais de R$ 35 bilhões em impostos.
Ineficiente, a indústria automobilística acabou dependente de incentivos
que se revelaram inúteis: pátios cheios, prejuízos, operários
demitidos.
O setor de bebidas frias, que soma 3% do PIB, investiu R$ 21 bilhões de
2010 para cá, amarga queda de vendas desde o final de 2012.
Os aumentos de impostos aplicados desde 2011 equivalem ao praticado ao longo dos últimos treze anos.
A indústria automobilística tem sido tradicionalmente um dos setores que mais financiam campanhas eleitorais de políticos do PT.
Do Blog: Vale salientar que essa farrra de isenção de IPI recai nas costas dos municípios com a redução do FPM.
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