O Plano aprovado no início do ano
parecia ter sido uma grande vitória para os professores, mas, ao final do ano
nota-se que houve mais pontos negativos do que positivos. Atraso nos salários e
poucos professores tiveram um aumento considerável, o restante foi
insignificante.
Os 100% da folha do Fundeb
destinada para pagamento dos professores deixaram os recursos quase no limite,
pois o município ainda tem que complementar com recursos do FPM, sem contar que
os 40% da educação onera ainda mais o município, prova disso são os atrasos dos
ASGs.
Era algo previsto. O vereador
Chiquinho Pires disse ao blog que aconselhou o prefeito Alberto Patrício a não
levar o Plano à frente. Também ninguém percebeu o grande número de alunos
(passou dos 200) que o município perdeu com a greve dos professores em 2011 e
isso refletiu em 2012. E se não foi feito algo para recuperar esses alunos este
ano, os recursos vão permanecer os mesmos para 2013. Sem contar as quedas do
FPM que também afetam os recursos da educação.
Chiquinho Pires acredita que a
próxima administração vai mexer no Plano porque, do jeito que está, não tem
como cumprir com as obrigações salariais e os demais compromissos com a educação.
É esperar pra ver. Por enquanto,
não passa de projeções.
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