O presidente ia esquecendo, mas
um colega lembrou que ele precisava passar as Comissões duas matérias polêmicas
para serem indicados os relatores. O projeto que cria eleições diretas para
diretores e vices de escolas da rede municipal de ensino e o da prestação de
contas do Executivo de 2009.
Corrinha do PT não deixou por
menos: disse que tinha passado um visto e que achava que houve inconsistência
na declaração patrimonial por parte do Executivo.
Deixou a entender que poderá
votar contra a prestação de contas de 2009 do governo de Alberto.
Alguns vereadores estão deixando
o mandato, mas a coerência e seriedade ficam. Estou falando isso porque, ainda
este ano, foi votada uma prestação de contas, e nem sequer foi discutida.
Com isso não estou defendendo a
aprovação. É aquela coisa, num sabe, dois pesos e duas medidas.
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