Na noite de ontem eu presenciei
algo bizarro no centro da cidade.
Um caminhão estacionou na
travessa em frente ao comércio de Galego Saldanha, entre a Praça Maria
Cavalcante e o Pavilhão. Começaram a descarregar brita para construção jogando
o material na calçada.
Se formou uma nuvem de poeira tão
densa, que a visibilidade do beco era zero. A nuvem de poeira se espalhou pelo
Pavilhão e a Praça, que dificultava enxergar até a Igreja Matriz. As pessoas
que estavam na Praça se afastaram. Alguns que estavam no Pavilhão e a Churrascaria
saíram. Quem ficou nas imediações do posto de Bruno Almeida teve que bater a
poeira da roupa.
Tem coisas que só acontecem aqui em Alexandria. Pessoas
fecham ruas para descarregar caminhões, fecham ruas com entulhos, se constrói em
cima das calçadas... E o Código de Postura do município, de postura não tem
nada.
Por falar em rua fechada. A
travessa por traz da caixa d’água que dá acesso ao Banco do Brasil e a rua defronte,
são interditadas permanentemente por cavaletes de ferro com correntes quando o
banco está em expediente.
Isso há anos.
Segundo dizem é o temor de
assalto. Sinceramente eu não posso entender que aqueles cavaletes impeçam de
assaltantes agirem.
Pergunta a gerência do banco se
eles se responsabilizam pelos clientes que forem assaltados nessa área?
2 comentários:
Não é Só em Alexandria, acredite!
Não é só em Alexandria que acontece isso, lamentável!
Postar um comentário