O Carlos envia mensagem no mural do site pedindo a minha opinião sobre a ascensão das drogas em nosso município. E eu digo: ramificada em todos os recantos interioranos.
Há muito tempo que os traficantes descobriram que existe um bom mercado no interior. A coisa funciona como dar doce a criança. Primeiro eles envolvem os adolescentes, oferecem as drogas e depois da dependência passam a explorá-los, tanto como viciados como mulas (trabalham para os próprios traficantes entregando a “mercadoria”). Presos na teia do vício e ao comando dos traficantes passam a praticar crimes e até ameaçar a família para comprar a droga.
O problema é que a sociedade só desperta quando passa a ser ameaçada pelas ações criminosas dos viciados, que vai desde o crime comum em busca de dinheiro para alimentarem o vício, os crimes praticados pelos traficantes em queima de arquivo e entre quadrilhas que passam a demarcar localidades, o que consequentemente alimenta o tráfico de armas.
Só prender os traficantes não resolve o problema, isso é como formiga, elimina-se um formigueiro vem outro, porque o doce deles, que são os viciados, continua preso ao vício.
Daí entra o Estado que não cumpre o dever social de oferecer o tratamento caro e complexo que é tirar o cidadão envolvido em drogas do fundo do poço, nem de preparar as polícias para combater o crime organizado.
Por outro lado a União também não tem competência para coibir o tráfico de armas, preferindo desarmar o cidadão. Não que eu seja a favor do cidadão fazer o papel de polícia, mas com a mesma competência que o governo desarma a população deveria ter com o contrabando de armas de guerra que põe o crime organizado em condições de montar seu próprio exército.
Portanto, a situação é crítica, e tenha a certeza, em curto prazo é insolúvel.
A família e a religião ainda podem reverter um pouco a grande vantagem dos traficantes, até que o Estado cumpra o seu dever de oferecer uma melhor qualidade de vida, uma melhor educação e cumpra a função de melhor proteger a população.
Há muito tempo que os traficantes descobriram que existe um bom mercado no interior. A coisa funciona como dar doce a criança. Primeiro eles envolvem os adolescentes, oferecem as drogas e depois da dependência passam a explorá-los, tanto como viciados como mulas (trabalham para os próprios traficantes entregando a “mercadoria”). Presos na teia do vício e ao comando dos traficantes passam a praticar crimes e até ameaçar a família para comprar a droga.
O problema é que a sociedade só desperta quando passa a ser ameaçada pelas ações criminosas dos viciados, que vai desde o crime comum em busca de dinheiro para alimentarem o vício, os crimes praticados pelos traficantes em queima de arquivo e entre quadrilhas que passam a demarcar localidades, o que consequentemente alimenta o tráfico de armas.
Só prender os traficantes não resolve o problema, isso é como formiga, elimina-se um formigueiro vem outro, porque o doce deles, que são os viciados, continua preso ao vício.
Daí entra o Estado que não cumpre o dever social de oferecer o tratamento caro e complexo que é tirar o cidadão envolvido em drogas do fundo do poço, nem de preparar as polícias para combater o crime organizado.
Por outro lado a União também não tem competência para coibir o tráfico de armas, preferindo desarmar o cidadão. Não que eu seja a favor do cidadão fazer o papel de polícia, mas com a mesma competência que o governo desarma a população deveria ter com o contrabando de armas de guerra que põe o crime organizado em condições de montar seu próprio exército.
Portanto, a situação é crítica, e tenha a certeza, em curto prazo é insolúvel.
A família e a religião ainda podem reverter um pouco a grande vantagem dos traficantes, até que o Estado cumpra o seu dever de oferecer uma melhor qualidade de vida, uma melhor educação e cumpra a função de melhor proteger a população.
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