A
poeira dos destroços do Banco do Brasil de Baraúnas, explodido na última
sexta-feira por bandidos, me deixou de molho durante todo o final de semana com
uma virose terrível.
Estive
no local com a equipe de perícia do ITEP, embora que não restou muito para
realizar o trabalho. Foram duas explosões que destruíram, literalmente, a Agência
Bancária.
Tanto
que a polícia, pela violência das cargas explosivas e características do crime,
já trabalha com a hipótese de que a quadrilha possa ser do vizinho Estado do
Ceará.
Eles
não visaram os caixas eletrônicos que ficaram ilesos. As explosões foram
localizadas nos cofres da Agência.
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