O prefeito Francisco das Chagas, de Campo Grande, confirma que coletar, condensar e transportar o lixo para tão distante terá realmente um custo alto, mas, segundo ele, é viável, diante do ganho ambiental.
Para estruturar a cidade, Francisco das Chagas disse que firmou convênio com a Fundação Nacional de Saúde, no valor de R$ 800 mil, para comprar enchedeira, caminhão coletor de lixo e também a estação de transbordo para condensar o lixo urbano.
Quanto ao prejuízo da cidade de Pau dos Ferros, que vai receber o lixo das outras 43 cidades da região Oeste do RN, Leonardo Rêgo reconhece que a princípio pode-se imaginar que seja prejudicial, mas, termicamente falando, não é.
Segundo ele, do ponto de vista técnico, Pau dos Ferros nunca teria condições de ter um aterro sanitário, por não produzir a quantidade necessária que viabilize o funcionamento, mas, recebendo os resíduos sólidos de outras cidades, este sonho será concretizado.
A Prefeitura de Pau dos Ferros também terá de desembolsar recursos para desapropriar uma área de pelo menos
Leonardo Rêgo disse que o imposto que será pago pela construtora que vai fazer o aterro sanitário orçado em R$ 15 milhões é bem superior ao valor que a Prefeitura vai pagar pela desapropriação da propriedade onde será construído o aterro.
(De Fato)
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