Curtas

Feriadão – A semana santa, que só começa na quinta, teve um dia de movimento na terrinha apenas pela manhã, à tarde a cidade era um deserto. A única movimentação era dos fieis se dirigindo a igreja para a missa. Ontem muita gente na procissão que aconteceu a tarde, e a noite na praça, para assistir o teatro ao ar livre.

Teatro – Muito boa à encenação da Paixão de Cristo pela equipe da Pastoral Familiar ontem à noite no largo da Igreja Matriz de N. Sra. da Conceição em terrinha. Já é o segundo ano que o grupo realiza o trabalho.

A agenda para hoje – Uma boa pedida é a festa com Os Tremendões (música dos anos 60) no Arca Clube. Reserve a sua senha na Tok Fino.

Cuvas – Boas chuvas têm caído desde o dia de São José na terrinha. Quinta-feira, dia 19, o índice foi de 13 mm, dia 20, 50 mm, dia 21, 15 mm e hoje dia 22, 39mm. Esse mês de março já choveu 305 mm e o acumulado do ano foi de 611 mm. No município já choveu acima da média para o inverno.

Açudes – Segundo informações o açude Bananeiras já está perto de sangrar e o açude Pulgas já tomou mais de 1 metro de água.

Rapel – O grupo “Rapel e Trilha” de Mossoró está se deslocando nesse momento para fazer o reconhecimento do terreno na Serra Barriguda, a nossa primeira Maravilha do Rio Grande do Norte. Diferente do que noticiamos anteriormente, o grupo de seis desportistas estará praticando rapel – pela primeira vez – na serra no dia 20 de abril próximo. Cobertura do www.arquivovip.com e da TV Mossoró.

A festa do feriadão – Neste feriadão da semana santa a festa correu solta no sítio Cachoeira, propriedade do amigo Peroba. Tudo regado a vinho (safra 68), uísque 12 anos e a velha cachaça. Petiscos de peixe e frutos do mar e bacalhau norueguês (ou quase). A novidade foi o banho de cachoeira (literalmente). A parte negativa foi que pouca gente pôde dormir com o romco de Chicão de Alicinha, Tico de Seu Geraldo e Alexandre (vendedor de Mossoró). Os dias são animados com o som do carro de Márcio de Raminho.

Aviso aos navegantes – O Rio Alexandria amanheceu hoje com uma forte cheia. Márcio de Raminho que veio comprar a carne para levar para Cachoeira quase foi levado pela correnteza. Conseguiu de safar, sem perder um grama do tira-gosto.

O Antes e o depois - Não acredite em políticos. Hoje, o presidente Lula afirma ser “impossível governar sem medidas provisórias”, mas na campanha presidencial de 1998 ele entregou carta ao então presidente nacional da OAB, Reginaldo de Castro, em que atacava os exageros de FHC e dizia que acabaria com o “uso indiscriminado de medidas provisórias”. E prometeu, solene, só editar MPs “em situações de excepcionalidade e emergência”.
(Da coluna de Cláudio Humberto)