segunda-feira, 23 de maio de 2011

Uma nova realidade para professora Amanda Gurgel

Matéria publicada no Novo Jornal, neste domingo, traça um novo perfil da professora Amanda Gurgel, que esteve ontem em rede Nacional, no Domingão do Faustão, traçando mais um perfil da educação neste país. O comentário da matéria do jornal foi publicado no Blog de Thaisa Galvão.
 
O perfil apurado pelo jornal mostra que Amanda, ao contrário do que declarou no plenário da AL, não entra na sala de aula com um giz e um quadro para salvar o Brasil. É que ela está fora de sala de aula.

O que não descredencia todas as suas palavras, porque todo mundo sabe, que a Educação no Brasil é exatamente a que foi retratada pela bacharela em Letras com especialização no EJA, e militância no PSTU com pretensões de ser presidente do Sindicato dos Professores, onde já disputou e perdeu eleições.

Amanda ingressou no serviço público em julho de 2007 como professora permanente nível III, com 30 horas, na Escola Estadual Myriam Coeli, no Nova Natal, Zona Norte. 

Hoje ela está lotada no Laboratório de Informática onde cumpre seu terceiro período de readaptação por problemas de saúde.

O primeiro afastamento por problemas de saúde foi logo aos 10 meses de serviço público no Estado, ficando fora de sala de aula de 26 de maio de 2008 até 26 de novembro do mesmo ano, quando voltou à sala de aula... já em período de férias escolares. 

Em 2009, a professora voltou a se licenciar de sala de aula no período de 26 de novembro a 16 de dezembro. 

Em 2010, a licença de sala de aula durou um ano: ela se afastou em 18 de março e teria que ter voltado em 18 de março agora de 2011, mas ainda não voltou. 

Portanto, a readaptação da professora está vencida há 2 meses, e como ela não requereu novo período de readaptação, deveria estar em sala de aula. 

Já são 3 licenças antes de cumprir o estágio probatório que é de 3 anos.

Do Blog: Caso a matéria do Novo Jornal seja condizente com a verdade o meu conceito com a professora caiu muito. Ela fez o seu pronunciamento na Assembleia Legislativa se apresentando como uma professora que sofre na pele a deficiência da educação em sala de aula, mas, pelo visto, ela só tem a teoria.

Ao assumir o cargo em 2007, Amanda Gurgel deve ter feito todos os exames médicos exigidos comprovando ter saúde para ocupar a sua função.

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