terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Os dois lados da moeda

Alexandria termina 2010 com um volume alto em recursos para obras, e aperto para pagar as contas, principalmente da folha dos servidores.

Torneira fechada para saúde, obras e assistência social para amortizar as dívidas com fornecedores, além de demissões com intenções de poder cobrir a folha e por em dia o atraso dos servidores.

De quebra o município cai para o coeficiente 0.8, consequentemente deixa de receber cerca de R$ 120 mil de recursos do FPM.

Mais arrocho, mais demissões? Talvez; o prefeito Alberto disse que isso poderia acontecer se o coeficiente caísse.

Por outro lado os prefeitos que estão na mesma situação, sonham com a regulamentação (logo que a Câmara dos Deputados volte do recesso) da Emenda Constitucional 29, que garante mais recursos para saúde dos municípios.

Para a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), foram aplicados R$ 81 bilhões a mais do que era da responsabilidade das prefeituras e a união deixou de aplicar R$ 11 bilhões no setor.

“Não são recursos para os prefeitos e seus orçamentos e, sim, para o cidadão e o setor de saúde dos Municípios, cada vez mais debilitado”, argumenta Ziulkoski.

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