Depois de quase quatro anos a frente deste trabalho aprendi bastante com a labuta diária e conheço, com detalhes, as artimanhas de alguns para usá-lo para seus fins interesseiros, sem mostrar a cara. Esses recados eu deleto sem remorso. Respeito todas as opiniões, inclusive contrarias ao nosso trabalho, mas, não vou dar oportunidade a quem agride, ou usa de subterfúgios para os seus interesses particulares ou partidários.
Vamos a real história da Estação Ferroviária:
Quando assumi a Coordenadoria de Cultura (apenas por quatro meses) no início da administração do então prefeito José Bernardino, em 1997, criei um projeto para transformar a velha Estação Ferroviária (com a linha já desativada) em um espaço cultural dotado de um museu, uma biblioteca e uma sala audiovisual.
Era necessário recuperar o espaço físico, detetizar todo o ambiente que havia se transformado em um abrigo de morcego, retelhar, uma nova pintura e forrar a área onde seria instalada a sala audiovisual. O projeto foi engavetado por “falta de verba” para ser concretizado.
A velha Estação continuou fechada se deteriorando, mesmo com os cuidados de Teco, aposentado da REFFESA, que ficou encarregado de cuidar do mesmo.
Vamos a real história da Estação Ferroviária:
Quando assumi a Coordenadoria de Cultura (apenas por quatro meses) no início da administração do então prefeito José Bernardino, em 1997, criei um projeto para transformar a velha Estação Ferroviária (com a linha já desativada) em um espaço cultural dotado de um museu, uma biblioteca e uma sala audiovisual.
Era necessário recuperar o espaço físico, detetizar todo o ambiente que havia se transformado em um abrigo de morcego, retelhar, uma nova pintura e forrar a área onde seria instalada a sala audiovisual. O projeto foi engavetado por “falta de verba” para ser concretizado.
A velha Estação continuou fechada se deteriorando, mesmo com os cuidados de Teco, aposentado da REFFESA, que ficou encarregado de cuidar do mesmo.
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