Recebo e-mail da amiga Jurema Figueiredo, que emocionada com a notícia da sangria do açude compôs essa poesia.
AÇUDE BANANEIRAS
Águas que banham a terrinha
colírio da minha vida
meu torrão de terra batida
amor do meu coração
chuva boa e divina cai pra lápro meu sertão
como é bom apreciar
ver o açude sangrar
saber que a chuva voltou
e que no campo aflorou
o sonho e a semente
fruto do trabalhador
Esse açude bananeiras
foi sonho...hoje realidade
fruto da boa vontade
de um povo trabalhador
que viu em Alberto Patrício
um homem de compromisso
que JESUS abençôou
Essas águas são divinas
assim como o poderoso DEUS
abençoa senhor o povo meu
e também a chuva, o chão
faz chover no meu sertão
pra o povo viver contente
colher o fruto da semente
com paz e amor no coração
Agradeço a DEUS todo dia
ser filha de ALEXANDRIA
uma cidade decente
de gente humilde e carente
mas que tem no sangue a coragem
de enfrentar seca e friagem
sem esquecer de sua gente
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