Os partidos que dão suporte a Lula na Câmara reuniram-se nesta terça (26). Discutiram a reforma política. Deu-se o previsível: bateram-se os últimos pregos no caixão da proposta que instituía o voto em lista fechada.
Junto com a novidade que privaria o eleitor de escolher diretamente os candidatos a deputado e a vereador, foi ao esquife o financiamento público das campanhas.
Premidos pelos sócios minoritários do consórcio lulista – PDT, PTB, PSB, PP, PR, PL, PV, PMN, etc - os líderes das megalegendas – PMDB e PT —renderam-se às evidencias. Foi à cova também o requerimento que se pretendia votar nesta quarta (27), para conferir o caráter de “urgência” à tramitação da reforma política.
Alheio à atmosfera de velório, Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que fora escalado para dar redação final ao projeto de reforma, protocolou na Mesa o seu texto. Seguiu-se no plenário uma cena inusitada: endossado pelo governo Lula, o texto de Ibsen é defendido nos microfones apenas pela oposição.
(Fonte: Blog Josias de Sousa)
Junto com a novidade que privaria o eleitor de escolher diretamente os candidatos a deputado e a vereador, foi ao esquife o financiamento público das campanhas.
Premidos pelos sócios minoritários do consórcio lulista – PDT, PTB, PSB, PP, PR, PL, PV, PMN, etc - os líderes das megalegendas – PMDB e PT —renderam-se às evidencias. Foi à cova também o requerimento que se pretendia votar nesta quarta (27), para conferir o caráter de “urgência” à tramitação da reforma política.
Alheio à atmosfera de velório, Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que fora escalado para dar redação final ao projeto de reforma, protocolou na Mesa o seu texto. Seguiu-se no plenário uma cena inusitada: endossado pelo governo Lula, o texto de Ibsen é defendido nos microfones apenas pela oposição.
(Fonte: Blog Josias de Sousa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário