sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sec. Municipal de Cultura, Meio Ambiente, Turismo e Cidadania executou em 2011 R$ 352.914,37


No Balancete Anual do exercício de 2011 da Prefeitura Municipal de Alexandria, na administração do prefeito Alberto Patrício, consta que a Secretaria de Cultura, Meio Ambiente Turismo e Cidadania, executou R$ 352.914,37.

Com certeza o mínimo do mínimo dos recursos desta pasta, que tinha uma proposta de R$ 1.143.000,00, foi gasto com a cultura.

Sem dúvida, em sete anos e seis meses da administração de Alberto Patrício, a cultura foi esquecida. Somente festinhas de São João, comemorações simbólicas e claro, o Carnaval Tradição.

São em festas públicas que o gestor aparece, discursa, fala diretamente com o povo e é ovacionado, caso a festa seja um sucesso.

Quanto à promoção cultural para pessoas que necessitam de mostrar o seu trabalho dentro da cultura, são outros quinhentos. Aliais foi muito menos o que a produção do filme Inácio Garapa recebeu como incentivo em 2010. Isso é uma quantia ridícula para uma obra que rodou o país inteiro fazendo sucesso. Desafio a quem me mostrar outra obra cultural, até mesmo o carnaval, que tenha sido vista e comentada Brasil afora como o filme alexandriense.

Posso até citar outro exemplo: o livro “Alexandria, Retratos de Uma História”, do historiador George Veras. Uma grande obra que imortalizou a história de Alexandria de uma forma mais ampla e completa. Também não teve o apoio dessa administração pública.

E não me venham falar de crise, queda de FPM e outras balelas. Para a cultura que divulga e engrandece a nossa cidade precisa ter recursos, pois isso se chama investimento. Cortam-se custos de outras coisas sem importância e ínfima, como a gente sabe que existe. Ter que buscar recursos fora para fazer pela cultura local é vergonha.

Um povo sem cultura, é um povo sem história. O prefeito Alberto Patrício perdeu a oportunidade de fazer história em sua gestão desastrosa para cultura da nossa terra, que mesmo assim, enriqueceu com as duas obras citadas (aliais três) a custa de filhos que não perdem a esperança, jamais.

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