Em
conversa com alguns vereadores, parece que o Projeto de Plano, Cargos e
Salários do Magistério que tramita na Câmara, vai ter problemas para ser
aprovado.
A
insatisfação com o Projeto agora parte dos ASGs da educação. Como o Projeto
reza que os recursos dos 60% e 40% do Fundeb serão utilizados para pagamento da
folha, os ASGs, que recebem dos 40%, passam a serem remunerados com recursos do
FPM. Nesse caso, com os problemas oriundos de queda do FPM, coeficiente do
município reduzido para 0.8, os atrasos vêm sendo constantes na folha de
pagamento. Consequentemente os ASGs temem sofrer também com o atraso nos salários.
Volta
à velha polêmica com o projeto. Resta saber se a categoria vai ter força para
dobrar os vereadores a não aprovarem o projeto como está ou se vai sustentar a
briga que deve ser boa.
Por
outro lado está o SINDALE, que aprovou o plano e autorizou o Executivo a enviá-lo
a votação.
Teria
o sindicato não ouvido os ASGs da educação?
Uma
coisa é certa: para amenizar a ira dos professores e sindicato com anos de
desentendimentos, o município jogou a batata quente para os ASGs.
Com
os 40%, os salários dos mesmos estariam garantidos. Agora, se o Projeto for
aprovado, não se sabe.
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