Foram
precisos três anos de batalha. Uma queda de braço entre o Executivo e o SINDALE.
Para que os professores pudessem receber o piso nacional o município fez jogo
de cintura e resolveu abrir os cofres. Não que exista dinheiro para pagar, mas
vai usar os recursos dos 60% e dos 40% do Fundeb.
Ainda
existia uma polêmica: os ASGs chegaram até a fazer parada, pois imaginavam que
estariam de fora do quadro da educação. Foi preciso o Secretario de Educação,
Washington Barbosa ser convocado pela Casa de Vereadores para explicar que o
Plano era apenas do magistério e os ASGs eram regidos pelo sistema dos
servidores municipais.
Apresentou
um documento assinado por ele e pelo prefeito Alberto Patrício de que os mesmos
iriam receber seus salários de fevereiro, dia 30 de março, e os salários de
março dia 10 de abril, caso contrário não voltariam ao trabalho.
Sem
muita conversa o Projeto de Lei do Plano de Cargos e Salários do Magistério foi
aprovado por unanimidade.
Os professores no Plenário da Câmara aplaudiram de pé a aprovação do Plano |
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