Se confirmar a previsão da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) estima-se que os dois aumentos combinados do reajuste de 14,13% no salário mínimo e do piso nacional dos professores, possivelmente em torno de 22%, deverão pendurar uma conta extra de quase R$ 8 bilhões em ano de eleições municipais, com possível influência no pleito.
Em 2010 a quebradeira foi grande com a queda do IPI imposto pelo governo Lula para conter a crise mundial. Até hoje os municípios penam. Esse novo rombo vai causar mais estragos.
Fica quase que inviável administrar pequenos municípios, exceto os que recebem royaltys do petróleo.
O município de Alexandria é um bom exemplo disso, principalmente com os desastres financeiros das últimas administrações.
Principalmente na educação o rombo vai ser maior. Se a administração já busca recursos do FPM para complementar a folha, é bom lembrar que este ano a educação do município vai ter que fazer malabarismo para trazer de volta mais de 150 alunos que migraram para escolas do Estado ou de outros municípios, a exemplo de Marcelino Vieira.
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