Em uma ponta a vereadora Corrinha do PT, na outra os oito colegas de mandato.
Pela segunda vez, na última sessão, a vereadora Corrinha do PT voltou a criticar as ausências dos colegas na sessão. Alguns vereadores justificaram as faltas.
Mesmo assim a Edil não se conteve. Até o vereador Gil Fábio, que sempre comunga com as proposições da vereadora não se conteve e disse que ela estava atirando pedras nos colegas.
Outra mágoa recente da vereadora do PT foi pela rejeição de um Projeto de Lei, de sua autoria, que criava a Tribuna Popular, dando poderes a qualquer pessoa a usar da palavra nas sessões.
A votação teve 5 votos contra: Carlinhos Sarmento, Mazinho, Germano Júnior, Mauricy Abrantes e Chiquinho Pires. Foram 2 abstenções: Gil Fábio e Edilberto Oliveira e apenas o voto favorável da vereadora.
O Regimento Interno da Casa impede qualquer pessoa da platéia se manifeste nas sessões (até com aplausos ou vaias), desde que seja convidado de comum acordo entre os vereadores a usar da palavra.
2 comentários:
J.Gomes,lamentável essa decisão da Câmara em rejeitar um projeto que viabilizava a tribuna popular.A constituição assevera que o poder tem origem no povo que o delega de forma indireta aos seus representantes.A "Casa do Povo" ao negar o referído projeto,apenas expressa sua determinação autoritária e absolutista,
esquecendo o seu real sentido:Expressar o sentimento popular em suas decisões.A Inglaterra em 1215,através da Magna Carta,já dava um salvo conduto aos barões perante o autoritarísmo do rei.Aqui,de forma atemporal estamos ainda embrutecidos de compreeensão política,e por incrível que pareça,caminhando contra os princípios democráticos.
Caro blogueiro,
Sou assessora de comunicação do deputado estadual Hermano Morais e gostaria, se fosse possível, que você me enviasse seu e-mail para que possamos manter contato. Desde já, agradeço.
Gabriela Barreto – gabrielabtorres@yahoo.com.br
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