Existem dois pontos que geravam polêmicas com o imposto da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPFM), que não passavam de conversa para boi dormir: a de que o imposto em forma de contribuição era para saúde e que a arrecadação não era repassada para as mercadorias.
A malvada volta à vida com o aval do governo que prometeu reduzir impostos. Por aqui, o jornal Tribuna do Norte já andou sondando os parlamentares.
Os senadores Garibaldi Filho (PMDB) e José Agripino (DEM) são contra. O deputado aliado Henrique não diz que é a favor nem contra. Sandra Rosado (PSB) sugere que o Governo destine um imposto já existente e coloque exclusivamente o carimbo de recursos para saúde.
Fábio Faria, que também é da base do governo afirma ser contrário à volta da CPMF e destaca que já ouviu do ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha, de que essa tributação não será novamente implantada.
E Fátima Bezerra, a única representante Petista do Estado na Câmara Federal? Simplesmente desconversa e não diz que é a favor ou contra.
Na verdade é sempre assim, a incompetência do governo sobra sempre para o povo pagar a conta, e no passar a régua, como diz o humorista, nada melhora para quem mais necessita.
Com ou sem o imposto a saúde nesse país sempre esteve na UTI.
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