Antes do assunto propriamente dito, este final de semana foi de trabalho, muito trabalho. Para melhorar a vida dos meus que residem no Sítio Outeiro, o meu cunhado (engenheiro dos bons) esteve trabalhando em uma base para instalação de uma caixa dágua.
Estive ausente do meu trabalho de informar aos web leitores deste espaço.
Ao votar, pouco tempo me restou hoje pela manhã devido o sinal da Internet não estar no ar, agora no início da tarde fui ver E-mails, mensagens do site, em fim, o que está rolando na imprensa tupiniquim.
É vivendo e aprendendo: descobri que preso político é quando alguém dito de esquerda protesta contra uma ditadura de direita. Quando uma ditadura dita de esquerda prende alguém que ousa discordar do governo, aí o detento não é preso político, é delinquente.
Em uma ditadura popular corre-se o risco de sermos rotulados como aquele epelido que gruda no sujeito. Até José Agripino parece que percebeu e saiu-se, de última hora, com elogios rasgados ao governo, o que, para o bem da verdade, é inegável os avanços sociais e econômicos. Também é inegável que o alto índice de popularidade levou o governo a cometer sandices como apoiar regimes ditatoriais em nome de um “vírus da paz e do amor” adquirido no berço.
Como eu não sou político e não passo de um escrevinhador, tenho o direito de pensar e defender os meus argumentos. Embora veja que em um futuro breve isso seja cerceado pela força. Hoje pelo populismo.
Segunda-feira começou e espero que seja mais uma semana proveitosa, para mim e para vocês.
Estive ausente do meu trabalho de informar aos web leitores deste espaço.
Ao votar, pouco tempo me restou hoje pela manhã devido o sinal da Internet não estar no ar, agora no início da tarde fui ver E-mails, mensagens do site, em fim, o que está rolando na imprensa tupiniquim.
É vivendo e aprendendo: descobri que preso político é quando alguém dito de esquerda protesta contra uma ditadura de direita. Quando uma ditadura dita de esquerda prende alguém que ousa discordar do governo, aí o detento não é preso político, é delinquente.
Em uma ditadura popular corre-se o risco de sermos rotulados como aquele epelido que gruda no sujeito. Até José Agripino parece que percebeu e saiu-se, de última hora, com elogios rasgados ao governo, o que, para o bem da verdade, é inegável os avanços sociais e econômicos. Também é inegável que o alto índice de popularidade levou o governo a cometer sandices como apoiar regimes ditatoriais em nome de um “vírus da paz e do amor” adquirido no berço.
Como eu não sou político e não passo de um escrevinhador, tenho o direito de pensar e defender os meus argumentos. Embora veja que em um futuro breve isso seja cerceado pela força. Hoje pelo populismo.
Segunda-feira começou e espero que seja mais uma semana proveitosa, para mim e para vocês.
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