Vou me reter somente ao período em que a categoria, representada pelo SINDALE, começou as reivindicações.
O primeiro erro cometido foi do Poder Público que enviou o Projeto de Lei para Câmara Municipal onde pagava como abono os 2/3 do piso aos aposentados. Mesmo assim a classe de professores que se fizeram presentes na sessão, em reunião com os vereadores antes de começar a votação, concordaram na sua aprovação.
A secretaria de Educação promete se redimir do erro, ainda este mês, enviando um novo Projeto que agracia os aposentados.
Já o Sindicato dos Servidores de Alexandria (SINDALE), cometeu três graves erros, que para mim, melaram as negociações e colocou o Sindicato em uma posição desconfortável.
1º - Cobrar indevidamente sobra de R$ 74 mil do FUNDEB de 2008 – Chamadas foram veiculadas na rádio em nome do Sindicato, nota foi enviada ao arquivovip.com e através do vereador Gil Fábio – por duas vezes – foi lido na tribuna da Câmara Municipal, fazendo com que o vereador Carlinho Sarmento cogitasse até a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar.
Com documentos em poder deste blog, pudemos constatar que a cobrança é indevida. Parte dos R$ 74.828,22 foram pagos em 1/3 de férias. A sobra seria rateada, mas segundo Washington Barbosa, com o aval do presidente do SINDALE, professor Ferreira Júnior, esse montante de R$ 38.488,26 foi reprogramado para 2009 (Lei 11.738/2008) para ser aplicado nos 2/3 do Piso Salarial este ano. Foi o que disse hoje o Secretário.
2º - O não comparecimento do SINDALE a oficina para o Plano de Carreira – É uma das reivindicações do Sindicato. Foi discutido com antecedência que os professores deveriam participar de uma forma democrática. Dia 20 de maio foi encaminhado ao SINDALE um ofício (nº 054/2009) pelo secretário Washington Barbosa informando que a oficina havia sido adiada para o dia 5 de junho e que contava com a participação do consultor técnico Raimundo Melo. No dia 3 de junho um novo ofício foi encaminhado (062/2009) renovando o convite. Pelo que foi discutido hoje, alguns representantes do Sindicato alegaram que a data coincidia com horário de aulas e foi solicitado do diretor a dispensa que foi negada com o aval do secretário, exceto se os professores pagassem as aulas depois.
No mínimo o SINDALE deveria ter comunicado a sua ausência para evitar transtornos e até despesas, sem contar que a oficina do Plano de Carreira era de suma importância para os professores e que os representantes do SINDALE não se preocuparam em parar as aulas por quatro dias como indicativo de greve e não o fizeram para participar das oficinas.
3º - Nota enviada pelo Sindicato - Talvez convictos do erro, foi endereçado as escolas uma nota com o timbre do Sindicato acusando o Secretário e Diretores de Escolas de estarem acima da Lei e não disponibilizar para que os professores não participassem das oficinas do Plano, vetando-os de saírem das salas de aula.
Não estou aqui culpando A ou B que fazem parte da diretoria do SINDALE. Acho que o erro foi de todos. Deveriam, já que o ofício de convocação fora feito com 15 dias de antecedência, ter comunicado que não iriam pagar as aulas e que a secretaria remarcasse outro horário.
O primeiro erro cometido foi do Poder Público que enviou o Projeto de Lei para Câmara Municipal onde pagava como abono os 2/3 do piso aos aposentados. Mesmo assim a classe de professores que se fizeram presentes na sessão, em reunião com os vereadores antes de começar a votação, concordaram na sua aprovação.
A secretaria de Educação promete se redimir do erro, ainda este mês, enviando um novo Projeto que agracia os aposentados.
Já o Sindicato dos Servidores de Alexandria (SINDALE), cometeu três graves erros, que para mim, melaram as negociações e colocou o Sindicato em uma posição desconfortável.
1º - Cobrar indevidamente sobra de R$ 74 mil do FUNDEB de 2008 – Chamadas foram veiculadas na rádio em nome do Sindicato, nota foi enviada ao arquivovip.com e através do vereador Gil Fábio – por duas vezes – foi lido na tribuna da Câmara Municipal, fazendo com que o vereador Carlinho Sarmento cogitasse até a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar.
Com documentos em poder deste blog, pudemos constatar que a cobrança é indevida. Parte dos R$ 74.828,22 foram pagos em 1/3 de férias. A sobra seria rateada, mas segundo Washington Barbosa, com o aval do presidente do SINDALE, professor Ferreira Júnior, esse montante de R$ 38.488,26 foi reprogramado para 2009 (Lei 11.738/2008) para ser aplicado nos 2/3 do Piso Salarial este ano. Foi o que disse hoje o Secretário.
2º - O não comparecimento do SINDALE a oficina para o Plano de Carreira – É uma das reivindicações do Sindicato. Foi discutido com antecedência que os professores deveriam participar de uma forma democrática. Dia 20 de maio foi encaminhado ao SINDALE um ofício (nº 054/2009) pelo secretário Washington Barbosa informando que a oficina havia sido adiada para o dia 5 de junho e que contava com a participação do consultor técnico Raimundo Melo. No dia 3 de junho um novo ofício foi encaminhado (062/2009) renovando o convite. Pelo que foi discutido hoje, alguns representantes do Sindicato alegaram que a data coincidia com horário de aulas e foi solicitado do diretor a dispensa que foi negada com o aval do secretário, exceto se os professores pagassem as aulas depois.
No mínimo o SINDALE deveria ter comunicado a sua ausência para evitar transtornos e até despesas, sem contar que a oficina do Plano de Carreira era de suma importância para os professores e que os representantes do SINDALE não se preocuparam em parar as aulas por quatro dias como indicativo de greve e não o fizeram para participar das oficinas.
3º - Nota enviada pelo Sindicato - Talvez convictos do erro, foi endereçado as escolas uma nota com o timbre do Sindicato acusando o Secretário e Diretores de Escolas de estarem acima da Lei e não disponibilizar para que os professores não participassem das oficinas do Plano, vetando-os de saírem das salas de aula.
Não estou aqui culpando A ou B que fazem parte da diretoria do SINDALE. Acho que o erro foi de todos. Deveriam, já que o ofício de convocação fora feito com 15 dias de antecedência, ter comunicado que não iriam pagar as aulas e que a secretaria remarcasse outro horário.
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