No mural do site arquivovip.com, uma pessoa denominada de “Historiador” (bem que poderia ter se identificado, mas para não pairar a dúvida de que eu fugi do assunto, vou responder), pediu que eu me aprofundasse mais sobre a vida do seu defensor.
Atenho-me ao presidente Venezuelano Hugo Chávez, que já deixou bem claro que vai governar o país vizinho até quando achar que é possível.
Sei que participou de estudos marxistas já na adolescência. É um militar que se preparou durante anos para a tomada do poder, numa atividade permanente, regular e clandestina. Ao ver fracassado o seu golpe de estado, seguiu pelas vias normais. Se auto-proclama o governante dos pobres, onde 80%, dos 24 milhões de habitantes do seu país se classificam. Não tem escrúpulos em usar o dinheiro do petróleo e acha que isso é normal. Ele investe pesado com os lucros petrolíferos para aumentar a sua influência. Os alvos são países cujos líderes têm ideologia próxima a sua – Equador, Bolívia, Cuba (o Brasil quase entra nessa, lembram?) – mas também nações menos simpáticas a sua “revolução venezuelana”, como México, Peru, Colômbia e Costa Rica. O jornal argentino La Nación, de Buenos Aires, informou que Hugo Chávez tem uma estrutura própria no país capaz de mobilizar mais de 30 mil militares em eventos do seu interesse.
A insatisfação do povo venezuelano contra Chávez cresceu devido o seu estilo autoritário, à agenda de esquerda, ao fracasso no combate ao crime, à pobreza e à corrupção. Diante de críticas, Chávez costuma colocar membros das Forças Armadas na reserva ou mesmo na prisão, manda fechar jornais e acabar com passeatas. Fechou a RCTV, é obvio que a constituição permite, mas também garante a liberdade de expressão como um direito universal e eu acho que não cabe a nenhum governo dirigir o conteúdo de qualquer emissora, até porque as concessões não foram criadas para serem manipuladas politicamente.
Ainda há tempo para as forças reagirem contra os propósitos chavenistas na América Latina. Temo que estejamos sentados em um barril de pólvora. O Presidente venezuelano já tachou os senadores brasileiros de papagaios de Bush. O Presidente Lula e o PT estão alienados ao poderio de Hugo Chávez. O governo brasileiro tem se tornado servil e subserviente aos caprichos de Chávez. Lula discorda dele em alguns pontos, mas o presidente brasileiro não deixa transparecer. Principalmente quando Chávez irrita o Brasil com críticas ao etanol e com ofertas de verbas e equipamentos aos bolivianos caso a Petrobrás se retirasse da Bolívia (vimos o resultado).
É inegável que o “bom tenente” venderia a alma ao diabo para se tornar um líder mundial. Há tempos, não aparecia um governante que deixasse a política externa mais atenta, principalmente quando é acusado pelo mundo de ajudar as Farc, a guerrilha colombiana acusada de proteger traficantes de drogas ilícitas nos territórios sobre o seu domínio. Sem contar que é um farsante de primeira linha quando quer atrair a atenção da mídia internacional. Foi o que aconteceu com sua fracassada intervenção na libertação de seqüestrados pelos companheiros das Farc, quando Lula quis amenizar o seu fracasso e bajular o temido, denominando-o de “grande pacificador.”
O Tenente-coronel reformado do Exército, professor e mestre em ciência política! Não me importa. Importa o perigo que ele representa contra a paz da América Latima, onde poderá abrir lacunas para exploração internacional das grandes riquezas pertencentes a essa gente tão sofrida, que não tem como usufruir, devido a sonhos irreais parecidos com os de Adolf Hitler. E olha que entre os dois as coincidências são muitas: Os dois são políticos populistas e demagogos. Tanto Hitler quanto Chaves foram militares. Ambos tentaram um golpe de estado, falharam e foram presos. Voltaram como políticos profissionais, em momentos de grande crise em seus países. Conseguiram o poder legalmente, sendo eleitos. Iniciaram ampla política de censura e perseguição contra opositores políticos. Iniciaram um grande projeto de rearmamento e modernização das forças armadas. São extremamente nacionalistas e xenofóbicos.
Para finalizar, pelo que eu entendi do amigo Historiador ao me mandar conhecer a chamada Doutrina Monroe, que foi anunciada pelo presidente dos EUA James Monroe, em 1823; o Big Stick, conhecido como “o grande porrete”, entre outras citações, incita que eu sou um árduo defensor da política norte-americana; engano seu, não confunda alhos com bugalhos, apenas me preocupo quando um louco por poder instiga um dragão bem no quintal da minha casa, que mesmo sujo, é um belo país tropical.
Atenho-me ao presidente Venezuelano Hugo Chávez, que já deixou bem claro que vai governar o país vizinho até quando achar que é possível.
Sei que participou de estudos marxistas já na adolescência. É um militar que se preparou durante anos para a tomada do poder, numa atividade permanente, regular e clandestina. Ao ver fracassado o seu golpe de estado, seguiu pelas vias normais. Se auto-proclama o governante dos pobres, onde 80%, dos 24 milhões de habitantes do seu país se classificam. Não tem escrúpulos em usar o dinheiro do petróleo e acha que isso é normal. Ele investe pesado com os lucros petrolíferos para aumentar a sua influência. Os alvos são países cujos líderes têm ideologia próxima a sua – Equador, Bolívia, Cuba (o Brasil quase entra nessa, lembram?) – mas também nações menos simpáticas a sua “revolução venezuelana”, como México, Peru, Colômbia e Costa Rica. O jornal argentino La Nación, de Buenos Aires, informou que Hugo Chávez tem uma estrutura própria no país capaz de mobilizar mais de 30 mil militares em eventos do seu interesse.
A insatisfação do povo venezuelano contra Chávez cresceu devido o seu estilo autoritário, à agenda de esquerda, ao fracasso no combate ao crime, à pobreza e à corrupção. Diante de críticas, Chávez costuma colocar membros das Forças Armadas na reserva ou mesmo na prisão, manda fechar jornais e acabar com passeatas. Fechou a RCTV, é obvio que a constituição permite, mas também garante a liberdade de expressão como um direito universal e eu acho que não cabe a nenhum governo dirigir o conteúdo de qualquer emissora, até porque as concessões não foram criadas para serem manipuladas politicamente.
Ainda há tempo para as forças reagirem contra os propósitos chavenistas na América Latina. Temo que estejamos sentados em um barril de pólvora. O Presidente venezuelano já tachou os senadores brasileiros de papagaios de Bush. O Presidente Lula e o PT estão alienados ao poderio de Hugo Chávez. O governo brasileiro tem se tornado servil e subserviente aos caprichos de Chávez. Lula discorda dele em alguns pontos, mas o presidente brasileiro não deixa transparecer. Principalmente quando Chávez irrita o Brasil com críticas ao etanol e com ofertas de verbas e equipamentos aos bolivianos caso a Petrobrás se retirasse da Bolívia (vimos o resultado).
É inegável que o “bom tenente” venderia a alma ao diabo para se tornar um líder mundial. Há tempos, não aparecia um governante que deixasse a política externa mais atenta, principalmente quando é acusado pelo mundo de ajudar as Farc, a guerrilha colombiana acusada de proteger traficantes de drogas ilícitas nos territórios sobre o seu domínio. Sem contar que é um farsante de primeira linha quando quer atrair a atenção da mídia internacional. Foi o que aconteceu com sua fracassada intervenção na libertação de seqüestrados pelos companheiros das Farc, quando Lula quis amenizar o seu fracasso e bajular o temido, denominando-o de “grande pacificador.”
O Tenente-coronel reformado do Exército, professor e mestre em ciência política! Não me importa. Importa o perigo que ele representa contra a paz da América Latima, onde poderá abrir lacunas para exploração internacional das grandes riquezas pertencentes a essa gente tão sofrida, que não tem como usufruir, devido a sonhos irreais parecidos com os de Adolf Hitler. E olha que entre os dois as coincidências são muitas: Os dois são políticos populistas e demagogos. Tanto Hitler quanto Chaves foram militares. Ambos tentaram um golpe de estado, falharam e foram presos. Voltaram como políticos profissionais, em momentos de grande crise em seus países. Conseguiram o poder legalmente, sendo eleitos. Iniciaram ampla política de censura e perseguição contra opositores políticos. Iniciaram um grande projeto de rearmamento e modernização das forças armadas. São extremamente nacionalistas e xenofóbicos.
Para finalizar, pelo que eu entendi do amigo Historiador ao me mandar conhecer a chamada Doutrina Monroe, que foi anunciada pelo presidente dos EUA James Monroe, em 1823; o Big Stick, conhecido como “o grande porrete”, entre outras citações, incita que eu sou um árduo defensor da política norte-americana; engano seu, não confunda alhos com bugalhos, apenas me preocupo quando um louco por poder instiga um dragão bem no quintal da minha casa, que mesmo sujo, é um belo país tropical.
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