Uma análise da eleição – Findou o processo eleitoral. Nesses próximos dias será analisado o resultado das urnas. Os erros, acertos, conchavos, os eleitos, os derrotados e os prognósticos para o futuro político de Alexandria. Eu também tenho os meus:
Primeiro – A Justiça no processo eleitoral. A juíza Suzana Paula, mesmo assumindo as portas do processo eleitoral, tomou decisões antecipadas para conduzir as eleições em absoluta harmonia. Mesmo Alexandria vivenciando a campanha mais calma da região, cancelou passeatas e solta de fogos na reta final.
Ministério Público – O promotor Romero Marinho foi incansável, no sentido de manter a lisura do pleito e evitar que outros possíveis transtornos ocasionados por partidários mais acirrados, provocassem a quebra da tranqüilidade na campanha. Passou a ser um fiscal do povo, percorrendo os municípios da 41ª Zona Eleitoral a qualquer hora. Tomou uma medida (que na minha opinião não deveria), quando mandou a polícia (não apta) a fazer blitz e apreender motos em frente ao Cartório Eleitoral e pleno dia de campanha. Talvez para evitar o fluxo em frente ao Cartório.
Votos nulos – Foram 461 votos nulos. Muito alto para uma eleição municipal. Comparando com Pau dos Ferros, que teve 472 em um eleitorado de mais de 18 mil votantes, quase o dobro de Alexandria, mostra que muita gente ainda não estava orientada que o primeiro voto era de vereador.
A vitória – A maioria talvez não fosse a esperada para Alberto Patrício, mas teve uma vitória especial, também derrotou a sua maior rival na Câmara Municipal e teve o resultado que esperava na sua chapa proporcional, a eleição de sete vereadores.
A derrota – Nesse item Nei Rossatto teve uma derrota avassaladora. Conseguiu eleger apenas um represente direto, Carlinho Sarmento. Nei tinha a certeza que sairia com pelo menos três representantes no Legislativo. Por outro lado, mostrou que ainda é uma grande liderança, pois quase sozinho, ainda foi um páreo duro na campanha.
Uma lavagem de votos – Na chapa proporcional a Coligação Unidos Por Alexandria sobrou com votos, foram 6.100 votos contra 1.858 da Coligação Por Alexandria, Pela Cidadania.
Os mais votados – A briga pela ponta estava mesmo entre Edilberto e Raimundinho. Quanto a Mauricy Abrantes, decepcionou a sua votação. Para o vereador da saúde, era esperado, no mínimo, o terceiro lugar. Foi ultrapassado por Gil Fábio, que tirou uma votação esperada.
Surpresa – A eleição de Mazinho de Loro em quinto, na coligação. Muitos aguardavam que ele brigasse pela sétima vaga ao lado de outros companheiros.
As últimas colocações – Germano Júnior teve um crescimento na reta final da campanha, apoiado pela família. Muitos apostavam na sua eleição, principalmente em quinto, ficou em sexto, com dois votos atrás de Mazinho. Corrinha do PT era cotada para última vaga nas rodas de apostas. Mesmo seguindo uma campanha alá PT, teve o apoio forte de Dr. Adalto Nunes, que caminhou com a companheira.
DEM – Sofreu uma grande derrota na eleição. Diassis era nome forte nas rodas de apostas para uma vaga, devido o apoio do Secretário de Saúde, Ney Robson. Ficou atrás de Corrinha com 9 votos.
Lobão – Muitos o apontavam como um forte candidato. Não chegou lá, mas, mostrou força política com uma votação de 404 sulfrágio.
Carlinho Sarmento – Ficou com a nona vaga, mesmo tendo 78 votos a menos que Diassis foi beneficiado pelos votos da sua coligação. Teve o apoio de Nei Rossatto.
Alzira Carlos – Teve uma grande derrota. Trocou as propostas por ataques acirrados a atual administração, envolveu velhos amigos nessa briga e adquiriu muitas inimizades. Foi alvo de ser o pivô de conflitos na Câmara Municipal e perdeu alguns apoios importantes. Mesmo que a sua coligação tivesse feito três vereadores, a vaga seria de Niel.
Vale salientar – Essa é apenas a minha opinião pessoal, longe de ser considerada uma verdade embasada do prognóstico político que apresentou as urnas.
O grupo – Será que Alberto Patrício vai conseguir ter jogo político para segurar um grupo tão forte? É uma boa pergunta. Logo as articulações se voltam para a eleição de presidente da Câmara de vereadores. Aí será outra história.
Primeiro – A Justiça no processo eleitoral. A juíza Suzana Paula, mesmo assumindo as portas do processo eleitoral, tomou decisões antecipadas para conduzir as eleições em absoluta harmonia. Mesmo Alexandria vivenciando a campanha mais calma da região, cancelou passeatas e solta de fogos na reta final.
Ministério Público – O promotor Romero Marinho foi incansável, no sentido de manter a lisura do pleito e evitar que outros possíveis transtornos ocasionados por partidários mais acirrados, provocassem a quebra da tranqüilidade na campanha. Passou a ser um fiscal do povo, percorrendo os municípios da 41ª Zona Eleitoral a qualquer hora. Tomou uma medida (que na minha opinião não deveria), quando mandou a polícia (não apta) a fazer blitz e apreender motos em frente ao Cartório Eleitoral e pleno dia de campanha. Talvez para evitar o fluxo em frente ao Cartório.
Votos nulos – Foram 461 votos nulos. Muito alto para uma eleição municipal. Comparando com Pau dos Ferros, que teve 472 em um eleitorado de mais de 18 mil votantes, quase o dobro de Alexandria, mostra que muita gente ainda não estava orientada que o primeiro voto era de vereador.
A vitória – A maioria talvez não fosse a esperada para Alberto Patrício, mas teve uma vitória especial, também derrotou a sua maior rival na Câmara Municipal e teve o resultado que esperava na sua chapa proporcional, a eleição de sete vereadores.
A derrota – Nesse item Nei Rossatto teve uma derrota avassaladora. Conseguiu eleger apenas um represente direto, Carlinho Sarmento. Nei tinha a certeza que sairia com pelo menos três representantes no Legislativo. Por outro lado, mostrou que ainda é uma grande liderança, pois quase sozinho, ainda foi um páreo duro na campanha.
Uma lavagem de votos – Na chapa proporcional a Coligação Unidos Por Alexandria sobrou com votos, foram 6.100 votos contra 1.858 da Coligação Por Alexandria, Pela Cidadania.
Os mais votados – A briga pela ponta estava mesmo entre Edilberto e Raimundinho. Quanto a Mauricy Abrantes, decepcionou a sua votação. Para o vereador da saúde, era esperado, no mínimo, o terceiro lugar. Foi ultrapassado por Gil Fábio, que tirou uma votação esperada.
Surpresa – A eleição de Mazinho de Loro em quinto, na coligação. Muitos aguardavam que ele brigasse pela sétima vaga ao lado de outros companheiros.
As últimas colocações – Germano Júnior teve um crescimento na reta final da campanha, apoiado pela família. Muitos apostavam na sua eleição, principalmente em quinto, ficou em sexto, com dois votos atrás de Mazinho. Corrinha do PT era cotada para última vaga nas rodas de apostas. Mesmo seguindo uma campanha alá PT, teve o apoio forte de Dr. Adalto Nunes, que caminhou com a companheira.
DEM – Sofreu uma grande derrota na eleição. Diassis era nome forte nas rodas de apostas para uma vaga, devido o apoio do Secretário de Saúde, Ney Robson. Ficou atrás de Corrinha com 9 votos.
Lobão – Muitos o apontavam como um forte candidato. Não chegou lá, mas, mostrou força política com uma votação de 404 sulfrágio.
Carlinho Sarmento – Ficou com a nona vaga, mesmo tendo 78 votos a menos que Diassis foi beneficiado pelos votos da sua coligação. Teve o apoio de Nei Rossatto.
Alzira Carlos – Teve uma grande derrota. Trocou as propostas por ataques acirrados a atual administração, envolveu velhos amigos nessa briga e adquiriu muitas inimizades. Foi alvo de ser o pivô de conflitos na Câmara Municipal e perdeu alguns apoios importantes. Mesmo que a sua coligação tivesse feito três vereadores, a vaga seria de Niel.
Vale salientar – Essa é apenas a minha opinião pessoal, longe de ser considerada uma verdade embasada do prognóstico político que apresentou as urnas.
O grupo – Será que Alberto Patrício vai conseguir ter jogo político para segurar um grupo tão forte? É uma boa pergunta. Logo as articulações se voltam para a eleição de presidente da Câmara de vereadores. Aí será outra história.
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