terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

A inveja

- Desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem.
- Desejo violento de possuir o bem alheio.
- P. ext. O objeto da inveja:

Esse sentimento mesquinho termina germinando na mente das pessoas mais fraca, ou daqueles que subestimam e terminam sendo obrigados a vislumbrar o crescimento dos seus opositores. Essa última é a que mais acontece e é a mais perigosa, porque termina por causar um outro sentimento terrível: o ódio. Os dois juntos são maquiavélicos, repugnantes.

A inveja é uma das emoções mais primitivas e geralmente negada por todos. Por que o que o outro tem se torna alvo do que queremos ter. E isso não está relacionado somente a dinheiro e bens materiais não! A pior de todas é aquela em que o elemento “quer evitar que o outro consiga qualquer coisa ou continue a desenvolver ou aplicar aquilo que nos incomoda".

O rabino Nilton Bonder, autor de “A cabala da inveja”, explica que a inveja é construída em cima de raiva e frustração. "O invejoso se sente fracassado em determinadas áreas da vida e, para não sentir raiva de si mesmo, transfere esse ódio para o outro".

Para o psicólogo Carlos Byington, devemos ficar atentos à inveja porque ela nos indica uma vocação, um desejo reprimido. Ela só se torna maligna quando não nos esforçarmos para conseguir o que queremos.
Portanto trabalhe com honestidade, respeito, perseverança e muita fé, pois esses são princípios que aproximam a Deus. Mas nunca deixem de dizer: SAÍ PRA LÁ OLHO GORDO!

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