Na sessão de hoje da Câmara Municipal foi posto em votação o Projeto de Lei 286/07, que concede o nome de Irene Maia ao Centro Especializado em Odontologia (CEO), o qual foi aprovado por unanimidade.
A vereadora Alzira Carlos foi a primeira a usar da palavra no tempo destinado aos vereadores. Relatou que na semana passada Alexandria foi alvo de “bombas e comemorações”. Criticou um panfleto distribuído pelo prefeito mostrando obras de outras administrações e citou até que a Serra Barriguda estava no panfleto e como todos conheciam, a serra foi “concebida por Deus”. Disse que no dia 8 passado a sede da prefeitura estava fechada assim como as escolas passaram até três dias sem aula, enquanto a cidade era uma das piores do estado na educação, perdia apenas para Água Nova. Continuou criticando que o CEO e as Unidades Básicas de Saúde do Casteliano e Riacho do Meio, que não estavam funcionando. Falou que tudo era uma falta de respeito. Criticou também o trabalho da Casa das Famílias, que queria saber se estavam aplicando os recursos, mas a coordenadora estava viajando. Voltou a sua atenção para a secretaria de Saúde, afirmando que as pessoas estavam sendo mal atendidas. Como não poderia faltar, falou do que chamou de “vítimas” do SAAE, que estavam recebendo contas exorbitantes. Apresentou a conta de Antônio Alencar de Oliveira, com uma fatura de R$ 1.143,20 e depois do usuário ameaçar ir ao Procon, houve o conserto.
O vereador Carlinho Sarmento falou que a sua preocupação era com relação à zona rural. Disse que há cerca de dois meses foi paralisado o fornecimento de água pelo Exército e o povo não agüentava mais, mesmo o prefeito estar abastecendo com algumas pipas de água. Falou que a cidade estava virando um verdadeiro comércio de água, porque a população não confiava na água das torneiras. Afirmou que o homem do campo estava se deslocando para pegar na cidade. Pediu que a prefeitura fizesse um levantamento urgente para ver a necessidade para se fazer cisterna para armazenar água. Disse que o povo já estava cansado de promessas, porque há várias décadas entrava político e saía político e o problema continuava o mesmo. Através de um requerimento verbal, pede a governadora providências para a construção de uma adutora do Rio Apodí. Finalizou pedindo a união de forças nesse sentido.
O vereador Chiquinho Pires disse que não ia nem falar sobre o SAAE porque Bernardino já havia dito na sessão passada. Mas resolveu falar para dizer que não precisava que chamassem os funcionários da autarquia de desonestos, porque estava na cara que a conta apresentada pela vereadora Alzira Carlos era um erro de digitação. Continuou dizendo que era inadmissível que um funcionário fosse roubar para empresa. “Nós vereadores temos que ter mais humildade para não atacar, não ferir os funcionários e as pessoas. O direito dos vereadores termina onde termina o seu. Não adianta chegar em repartições dando pernadas, destampando panelas. Temos que ter educação”... Interrompeu a sua fala para pedir controle e educação a vereadora Alzira Carlos que o interrompeu. Continuou dizendo que conhece os funcionários do SAAE que eram honestos, até que se prove o contrário. Sobre as inaugurações disse que o prefeito tinha o direito de inaugurar e isso era maravilhoso para cidade. Citou o CEO, que só Alexandria teve coragem de absorver o projeto, cidades como Pau dos Ferros e Apodi haviam rejeitado porque os recursos eram de apenas R$ 50 mil reais e não dava nem para construir a sede. Desmentiu a vereadora dizendo que antes mesmo de ser inaugurado estavam agendadas consultas para o Centro de Saúde do Casteliano, ele mesmo conferiu.
Na replica a vereadora Alzira Carlos disse que era impressionante como o vereador defendia o prefeito e não se preocupava em prejudicar a população. “Ficam endeuzando, querendo dizer que ta certo e não está” – disse. Continuou dizendo que o que diz sobre o SAAE lhe compete e queria saber do atendimento da população. Sobre o CEO, falou que os recursos do CEO os prefeitos tinham razão em devolvê-los. Citou exemplo de um telefonema que recebeu de uma pessoa que ligou para autarquia para reclamar e desligaram o telefone na sua cara, que outro usuário já havia entrado na justiça por mal atendimento. Perguntou quem anda dando pernada, destampando panelas, porque não era ela que fazia isso. Disse que tinha o direito de contestar, pois o aumento da água era exorbitante. Finalizou pedindo respeito e que falava como queria.
Chiquinho voltou a falar para criticar porque a vereadora disse que os prefeitos tinham razão em devolver os recursos. “Quem faz uma defesa desse tipo é porque não quer que a sua cidade cresça... se a cidade cresce não está bom. Tem defensores do povo que aqui e acolá escorregam” – disse. Sobre a questão da educação, ele disse que esqueceram de dizer que a escola que teve o prior índice foi uma escola estadual, de responsabilidade do Estado e que foi uma escola municipal que teve o melhor índice. “Então vamos ser corretos quando falarmos, mas, a intenção é simplesmente a de atingir o prefeito.
O vereador e presidente da Câmara, Raimundinho, pediu para que o Secretário de Obras resolvesse um problema de esgoto na saída para o sítio Serrota. Disse que era importante a colocação de Carlinhos sobre a adutora, mas, para ele, era mais importante a ampliação do açude Bananeiras.
A vereadora Alzira Carlos foi a primeira a usar da palavra no tempo destinado aos vereadores. Relatou que na semana passada Alexandria foi alvo de “bombas e comemorações”. Criticou um panfleto distribuído pelo prefeito mostrando obras de outras administrações e citou até que a Serra Barriguda estava no panfleto e como todos conheciam, a serra foi “concebida por Deus”. Disse que no dia 8 passado a sede da prefeitura estava fechada assim como as escolas passaram até três dias sem aula, enquanto a cidade era uma das piores do estado na educação, perdia apenas para Água Nova. Continuou criticando que o CEO e as Unidades Básicas de Saúde do Casteliano e Riacho do Meio, que não estavam funcionando. Falou que tudo era uma falta de respeito. Criticou também o trabalho da Casa das Famílias, que queria saber se estavam aplicando os recursos, mas a coordenadora estava viajando. Voltou a sua atenção para a secretaria de Saúde, afirmando que as pessoas estavam sendo mal atendidas. Como não poderia faltar, falou do que chamou de “vítimas” do SAAE, que estavam recebendo contas exorbitantes. Apresentou a conta de Antônio Alencar de Oliveira, com uma fatura de R$ 1.143,20 e depois do usuário ameaçar ir ao Procon, houve o conserto.
O vereador Carlinho Sarmento falou que a sua preocupação era com relação à zona rural. Disse que há cerca de dois meses foi paralisado o fornecimento de água pelo Exército e o povo não agüentava mais, mesmo o prefeito estar abastecendo com algumas pipas de água. Falou que a cidade estava virando um verdadeiro comércio de água, porque a população não confiava na água das torneiras. Afirmou que o homem do campo estava se deslocando para pegar na cidade. Pediu que a prefeitura fizesse um levantamento urgente para ver a necessidade para se fazer cisterna para armazenar água. Disse que o povo já estava cansado de promessas, porque há várias décadas entrava político e saía político e o problema continuava o mesmo. Através de um requerimento verbal, pede a governadora providências para a construção de uma adutora do Rio Apodí. Finalizou pedindo a união de forças nesse sentido.
O vereador Chiquinho Pires disse que não ia nem falar sobre o SAAE porque Bernardino já havia dito na sessão passada. Mas resolveu falar para dizer que não precisava que chamassem os funcionários da autarquia de desonestos, porque estava na cara que a conta apresentada pela vereadora Alzira Carlos era um erro de digitação. Continuou dizendo que era inadmissível que um funcionário fosse roubar para empresa. “Nós vereadores temos que ter mais humildade para não atacar, não ferir os funcionários e as pessoas. O direito dos vereadores termina onde termina o seu. Não adianta chegar em repartições dando pernadas, destampando panelas. Temos que ter educação”... Interrompeu a sua fala para pedir controle e educação a vereadora Alzira Carlos que o interrompeu. Continuou dizendo que conhece os funcionários do SAAE que eram honestos, até que se prove o contrário. Sobre as inaugurações disse que o prefeito tinha o direito de inaugurar e isso era maravilhoso para cidade. Citou o CEO, que só Alexandria teve coragem de absorver o projeto, cidades como Pau dos Ferros e Apodi haviam rejeitado porque os recursos eram de apenas R$ 50 mil reais e não dava nem para construir a sede. Desmentiu a vereadora dizendo que antes mesmo de ser inaugurado estavam agendadas consultas para o Centro de Saúde do Casteliano, ele mesmo conferiu.
Na replica a vereadora Alzira Carlos disse que era impressionante como o vereador defendia o prefeito e não se preocupava em prejudicar a população. “Ficam endeuzando, querendo dizer que ta certo e não está” – disse. Continuou dizendo que o que diz sobre o SAAE lhe compete e queria saber do atendimento da população. Sobre o CEO, falou que os recursos do CEO os prefeitos tinham razão em devolvê-los. Citou exemplo de um telefonema que recebeu de uma pessoa que ligou para autarquia para reclamar e desligaram o telefone na sua cara, que outro usuário já havia entrado na justiça por mal atendimento. Perguntou quem anda dando pernada, destampando panelas, porque não era ela que fazia isso. Disse que tinha o direito de contestar, pois o aumento da água era exorbitante. Finalizou pedindo respeito e que falava como queria.
Chiquinho voltou a falar para criticar porque a vereadora disse que os prefeitos tinham razão em devolver os recursos. “Quem faz uma defesa desse tipo é porque não quer que a sua cidade cresça... se a cidade cresce não está bom. Tem defensores do povo que aqui e acolá escorregam” – disse. Sobre a questão da educação, ele disse que esqueceram de dizer que a escola que teve o prior índice foi uma escola estadual, de responsabilidade do Estado e que foi uma escola municipal que teve o melhor índice. “Então vamos ser corretos quando falarmos, mas, a intenção é simplesmente a de atingir o prefeito.
O vereador e presidente da Câmara, Raimundinho, pediu para que o Secretário de Obras resolvesse um problema de esgoto na saída para o sítio Serrota. Disse que era importante a colocação de Carlinhos sobre a adutora, mas, para ele, era mais importante a ampliação do açude Bananeiras.
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