segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Filho de ditador gasta em compras o dobro da dívida com o Brasil



Quando nos voltamos para as mazelas deste país, nos indignamos atitudes politiqueiras e de conchavos do governo com o dinheiro do povo. Corrupção desenfreada, políticas de assistencialismo, Ministérios e mais Ministérios para matar a fome infame dos aliados aloprados, e por aí vai. Mas, quando vemos matérias como essa que traz o título deste post, nos indignamos mais ainda.

A Guiné Equatorial tem uma dívida de R$ 27 milhões (US$ 12 milhões) pendente há duas décadas com o Brasil. O governo Lula chegou a anunciar sua liquidação, com anistia, mas não concretizou. A presidente Dilma Rousseff decidiu renegociá-la com anistia.

Para o clã Obiang, a anistia financeira do Brasil não tem qualquer significado, além de uma espécie de aval político a uma ditadura contestada na ONU e sob investigação em tribunais da Europa e dos Estados Unidos.

Para os Obiang, uma quantia de R$ 27 milhões (valor da dívida com o Brasil) é dinheiro de bolso. Teodorín, filho mais velho e virtual sucessor do ditador, gastou o dobro disso numa única noitada de compras na Christies, em Paris. Foi durante o leilão da extraordinária coleção de arte de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé, em 2009.

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