Quando nos voltamos para as mazelas deste país, nos indignamos atitudes
politiqueiras e de conchavos do governo com o dinheiro do povo. Corrupção
desenfreada, políticas de assistencialismo, Ministérios e mais Ministérios para
matar a fome infame dos aliados aloprados, e por aí vai. Mas, quando vemos matérias
como essa que traz o título deste post, nos indignamos mais ainda.
A Guiné Equatorial tem uma dívida de R$ 27 milhões (US$ 12 milhões)
pendente há duas décadas com o Brasil. O governo Lula chegou a anunciar sua
liquidação, com anistia, mas não concretizou. A presidente Dilma Rousseff
decidiu renegociá-la com anistia.
Para o clã Obiang, a anistia financeira do Brasil não tem qualquer
significado, além de uma espécie de aval político a uma ditadura contestada na
ONU e sob investigação em tribunais da Europa e dos Estados Unidos.
Para os Obiang, uma quantia de R$ 27 milhões (valor da dívida com o
Brasil) é dinheiro de bolso. Teodorín, filho mais velho e virtual sucessor do
ditador, gastou o dobro disso numa única noitada de compras na Christies, em Paris. Foi durante o
leilão da extraordinária coleção de arte de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé,
em 2009.
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conheça essa história.
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