Sem dúvida. Se juntarmos os salários
de prefeito, vice-prefeito e mais cinco secretários de secretarias bases para o
bom funcionamento da máquina administrativa, como: Saúde, Educação, Obras, Assistência
Social, Agricultura, Secretaria de Administração e Tesouraria já vão aí 42.000 mil. Sem contar os comissionados que
essas secretarias absorvem. E é aí onde mora o problema.
O presidente da Câmara, vereador
Chiquinho Pires foi taxativo: O aumento dos vereadores não poderia ser maior
como alguns queriam. Descontando o INSS e impostos o vereador vai receber, líquido,
pouco mais de R$ 2.600 mil. O secretariado passou os oito anos do governo
Alberto Patrício sem receber aumento.
O problema é que não há recursos
para cobrir a folha atual. Os atrasos são inevitáveis. Assim, o que se espera
da próxima administração é um enxugamento da folha. Caso contrário, os
problemas administrativos vão continuar.
Há até quem aposte que enxugamento
vai começar pela educação.
Esse é um assunto para mais
tarde.
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