sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Pe Neto usa rádio para criticar Câmara de Vereadores


No programa das comunidades, o Pe. Antonio Neto usou o espaço para firmar a sua posição e responder as críticas de alguns vereadores lançadas a sua pessoa na sessão passada na Câmara de Vereadores de Alexandria. Para entender o motivo que o levou a realizar o pronunciamento veja matéria sobre a sessão passada (clique AQUI).

Pe. Neto iniciou o seu posicionamento relatando sobre as funções do vereador. Disse que é na vereança que o político mostra a sua experiência, e na Câmara de Alexandria tinha muitos deles falando besteira. “O sábio não é aquele que tem diploma, mas aquele que usa a sua inteligência em benefício do povo”, disse. O Pároco criticou o cidadão que usa de mentiras, omissão, denominando-o de sem caráter.

Para mostrar a importância de seu pronunciamento, Pe. Neto disse que em seis anos que está à frente da Paróquia de Alexandria é a primeira vez que usa os microfones da rádio, para apoiar o projeto “Amar Sem Medida.” “Fui a Câmara de vereadores com preocupação e esperança. Retornei com mais preocupação e a esperança desfalecida”, desabafou. Disse achar, que diante do projeto trazer benefícios humanitários para os portadores de câncer e suas famílias, não imaginava que alguns vereadores fossem escolher a lei em detrimento da esperança. “Foram discursos sem nexo, sem responsabilidade”, indignou-se. Enalteceu os vereadores Mazinho, Edilberto e Mauricy, que defenderam veementemente a aprovação do projeto sem emendas.

“Fui citado e desafiado. Senti que parecia que transferiam a minha pessoa a responsabilidade... Não insuflei ninguém a fazer baderna,” defendeu-se. Disse que em todas as regras há exceções. Relatou que em batizados, quando a pessoa está em perigo eminente de morte, a benção é dada pela igreja, como qualquer cristão pode realizar o batismo. “Não se pode colocar a vida acima da lei.”

Para finalizar, Pe. Neto disse achar estranho a atitude de alguns vereadores que estavam levando a situação pelo lado da politicagem e não pela vida.

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