quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Jornal pernambucano publica entrevista em que Fagner chama Lula de cafajeste

Trata-se de uma herança maldita de Lula?

Com certeza! É uma herança do Lula, não só isso, mas tantas outras coisas. Agora, esse momento da Copa, é também uma herança do Lula. Talvez ele, por estar no final de mandato, tenha deixado de negociar com a Fifa. Do jeito que a Fifa, impondo. E ele mesmo não mais aí para defender os pontos que são necessários. Até porque, nós somos o País do  futebol e temos que ter certa prioridade. A Fifa não é dona de tudo. Essa estória está muito muito mal contada. A Fifa atropela em todo canto, com exceção de alguns países. Aqui, no Brasil, é muito difícil, porque já está muito em cima e talvez o Lula tenha aberto essa porteira. A Dilma vai ter dificuldade para botar a casa em ordem e dar os direitos que o povo brasileiro tem para assistir uma Copa do Mundo. Corremos o risco de termos no Brasil a copa do estrangeiro.

Pensa em um dia largar a música e disputar um mandato eletivo?
Não, a política brasileira está num nível execrável. Com raras exceções, os políticos brasileiros não sabem honrar o voto do povo. Não tenho vocação para político. Sou um artista que canta o que o povo quer ouvir, que emociono corações. Não vejo que contribuição poderia dar ao País num momento em que a política se deteriorou tanto.

Com relação a Lula e Ciro Gomes, quanto a eleição para presidente, Fagner relatou a manobra de Lula em mudar o domicílio eleitoral do político cearense para São Paulo: O Lula nessa situação foi um cafajeste e o Ciro otário.

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