Desde 2007 um estudo do Ministério de Minas e Energia já apontava que o risco de apagões chegaria a um índice crítico em 2011, informa a reportagem de José Ernesto Credendio publicada na edição desta sexta-feira da Folha.
Diz o estudo que a situação melhoraria em 2012, com a inauguração de dezenas de subestações e a entrada em operação do sistema de transmissão do rio Madeira.
O problema é que várias dessas obras atrasaram, muitas por restrições ambientais.
A causa do mais recente apagão na cidade de São Paulo, por exemplo, foi a demora na entrega da subestação Piratininga 2, que deveria estar pronta em abril de 2010 e só começou a ser construída no final do ano passado.
Em 2007, o relatório previa que São Paulo teria a situação mais sensível, o que aumentaria o índice de risco no Sudeste. E a causa seria a insuficiência de subestações.
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