Não ouvi a fala do comandante da 3ª CPM de Alexandria, Cap. Humberto Pimenta e nem do Delegado Regional Dr. José Célio, ontem.
No finalzinho, liguei o rádio e ouvi o Cap. Humberto falando que nunca viu, durante o período em que está no comando da 3ª CPM em Alexandria, alguém ser executado por ter feito alguma denuncia.
Mas já aconteceu, há muito tempo. Evidentemente que os tempos são outros, as denúncias podem ser feitas anonimamente por telefone.
O fato é que está existindo aqui em Alexandria uma escola do comodismo em que o a pessoa é ensinado a cobrar e esquece dos seus deveres de cidadão.
Um exemplo foi o fatídico caso do assassinato de Júnior Faísca, na sexta-feira Santa. Muita gente em um bar e ninguém viu quem foi o autor dos disparos quando interpelados pela polícia.
Um recado deixado no mural do site arquivovip.com criticou a polícia, taxando-a de negligente, porque o suposto assassino na sua fuga a moto faltou gasolina no Alto da Boa Vista. Mas, quem viu não teve a coragem, como cidadão defensor da sua comunidade, em ligar para a polícia.
Por outro lado, o Estado é o maior culpado por colocar nas ruas policiais sem um treinamento mais apropriado para desenvolverem as suas funções de defender o cidadão.
Não é só nesse governo, mas em todos, preferem investir mais em armas e viaturas (isso chama a atenção da população), do que no serviço de inteligência da polícia.
É aí onde está a chave da questão. Sem um serviço de inteligência eficiente a polícia corre feito barata tonta e, na maioria das vezes, fica inerte diante do crime que se ramifica, principalmente no tocante as drogas.
Nesse ponto os bandidos dão de dez a zero. Nos grandes centros o grave problema social já está sem solução e os tentáculos desse poderoso poder paralelo já está chegando ao interior e quando forem curar a ferida o câncer já tem se instaurado.
O Cap. Humberto e o Delegado Dr. José Célio não podem dizer isso publicamente, mas eu posso.
No finalzinho, liguei o rádio e ouvi o Cap. Humberto falando que nunca viu, durante o período em que está no comando da 3ª CPM em Alexandria, alguém ser executado por ter feito alguma denuncia.
Mas já aconteceu, há muito tempo. Evidentemente que os tempos são outros, as denúncias podem ser feitas anonimamente por telefone.
O fato é que está existindo aqui em Alexandria uma escola do comodismo em que o a pessoa é ensinado a cobrar e esquece dos seus deveres de cidadão.
Um exemplo foi o fatídico caso do assassinato de Júnior Faísca, na sexta-feira Santa. Muita gente em um bar e ninguém viu quem foi o autor dos disparos quando interpelados pela polícia.
Um recado deixado no mural do site arquivovip.com criticou a polícia, taxando-a de negligente, porque o suposto assassino na sua fuga a moto faltou gasolina no Alto da Boa Vista. Mas, quem viu não teve a coragem, como cidadão defensor da sua comunidade, em ligar para a polícia.
Por outro lado, o Estado é o maior culpado por colocar nas ruas policiais sem um treinamento mais apropriado para desenvolverem as suas funções de defender o cidadão.
Não é só nesse governo, mas em todos, preferem investir mais em armas e viaturas (isso chama a atenção da população), do que no serviço de inteligência da polícia.
É aí onde está a chave da questão. Sem um serviço de inteligência eficiente a polícia corre feito barata tonta e, na maioria das vezes, fica inerte diante do crime que se ramifica, principalmente no tocante as drogas.
Nesse ponto os bandidos dão de dez a zero. Nos grandes centros o grave problema social já está sem solução e os tentáculos desse poderoso poder paralelo já está chegando ao interior e quando forem curar a ferida o câncer já tem se instaurado.
O Cap. Humberto e o Delegado Dr. José Célio não podem dizer isso publicamente, mas eu posso.
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