Pronto.
O TSE já se pronunciou sobre a salada mista em relação às coligações.
Consulta pública feita ao Tribunal com resposta em poder doadvogado potiguar Erick Pereira, assinada pelo ministro Fernando Gonçalves, à unanimidade do Tribunal, deixou bem claro que “a formação de mais de uma coligação é permitida apenas para as eleições proporcionais, desde que entre partidos que integrem a coligação para o pleito majoritário, ao qual não é possível a celebração de mais de uma coligação”.
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Passando para a realidade local...
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Quando os nomes em discussão são os do deputado Henrique Alves e do senador Garibaldi Filho...
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Ou Henrique vai ter que ir para o palanque da governadorável Rosalba Ciarlini, ou Garibaldi vai ter que ir para o palanque do governadorável Iberê Ferreira.
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“Matematicamente, não é viável a idéia que o deputado Henrique Alves oferece à governadora Wilma”, disse ao Blog o advogado Erick Pereira, que na terça-feira se reuniu com Wilma e Iberê, a apresentou aos dois a resposta à sua consulta ao TSE.
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Apesar de Henrique ter afirmado que a consulta feita pelo deputado Paulo de Tarso permitiria que ele ficasse separado de Garibaldi, Erick até concorda que não há problema...
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Desde que Henrique aceite ficar sem mandato.
“Se o PMDB não se coliga com ninguém na majoritária, só vai poder se coligar na proporcional com quem também não tiver se coligado na majoritária. Aí Henrique irá sozinho para a disputa? Sem coligação, de acordo com o quociente eleitoral, ele terá que ter 220 mil votos para se eleger. Na última eleição, Fábio Faria foi o federal mais votado e teve pouco mais de 190 mil votos. Henrique acredita que terá 220 mil votos?”, questionou Erick, alertando á governadora que as coligações têm que ser fechadas agora...
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Sob risco de, ali na frente, na hora de oficializar as chapas, assustado com a idéia de não se eleger, Henrique decida acompanhar o senador Garibaldi Filho.
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Pois bem... A interpretação do advogado Paulo de Tarso não é a mesma interpretação do advogado Erick Pereira.
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Há um choque de entendimentos aí que deixa os candidatos num impasse.
E os governadoráveis em pânico.
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O que fará o candidato Iberê Ferreira sem o deputado Henrique Alves?
O que fará a candidata Rosalba Ciarlini sem o senador Garibaldi Filho?
O que farão os dois primos diante da possibilidade de um ficar fora da política a partir de outubro?
O TSE já se pronunciou sobre a salada mista em relação às coligações.
Consulta pública feita ao Tribunal com resposta em poder doadvogado potiguar Erick Pereira, assinada pelo ministro Fernando Gonçalves, à unanimidade do Tribunal, deixou bem claro que “a formação de mais de uma coligação é permitida apenas para as eleições proporcionais, desde que entre partidos que integrem a coligação para o pleito majoritário, ao qual não é possível a celebração de mais de uma coligação”.
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Passando para a realidade local...
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Quando os nomes em discussão são os do deputado Henrique Alves e do senador Garibaldi Filho...
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Ou Henrique vai ter que ir para o palanque da governadorável Rosalba Ciarlini, ou Garibaldi vai ter que ir para o palanque do governadorável Iberê Ferreira.
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“Matematicamente, não é viável a idéia que o deputado Henrique Alves oferece à governadora Wilma”, disse ao Blog o advogado Erick Pereira, que na terça-feira se reuniu com Wilma e Iberê, a apresentou aos dois a resposta à sua consulta ao TSE.
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Apesar de Henrique ter afirmado que a consulta feita pelo deputado Paulo de Tarso permitiria que ele ficasse separado de Garibaldi, Erick até concorda que não há problema...
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Desde que Henrique aceite ficar sem mandato.
“Se o PMDB não se coliga com ninguém na majoritária, só vai poder se coligar na proporcional com quem também não tiver se coligado na majoritária. Aí Henrique irá sozinho para a disputa? Sem coligação, de acordo com o quociente eleitoral, ele terá que ter 220 mil votos para se eleger. Na última eleição, Fábio Faria foi o federal mais votado e teve pouco mais de 190 mil votos. Henrique acredita que terá 220 mil votos?”, questionou Erick, alertando á governadora que as coligações têm que ser fechadas agora...
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Sob risco de, ali na frente, na hora de oficializar as chapas, assustado com a idéia de não se eleger, Henrique decida acompanhar o senador Garibaldi Filho.
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Pois bem... A interpretação do advogado Paulo de Tarso não é a mesma interpretação do advogado Erick Pereira.
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Há um choque de entendimentos aí que deixa os candidatos num impasse.
E os governadoráveis em pânico.
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O que fará o candidato Iberê Ferreira sem o deputado Henrique Alves?
O que fará a candidata Rosalba Ciarlini sem o senador Garibaldi Filho?
O que farão os dois primos diante da possibilidade de um ficar fora da política a partir de outubro?
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