Uma pesquisa realizada em parceria pelas universidades de Exeter e de Liverpool, na Grã-Bretanha, mulheres que possuem múltiplos parceiros sexuais têm mais chances de gerar filhos homens e, consequentemente, prevenir a extinção da espécie.
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O estudo, publicado nesta sexta-feira na revista especializada Current Biology, afirma que a geração de um feto feminino ocorre quando todos os espermatozóides masculinos (cromossomos Y) morrem antes da fertilização por conta de uma distorção sexual do cromossomo SR.
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Os cientistas acreditam que todas as mulheres tendem a passar, cada vez mais, o cromossomo SR para seus filhos, o que, a longo prazo, pode prejudicar a evolução da espécie.
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O comportamento promíscuo, conhecido como "poliandria" entre os cientistas, é um fenômeno natural na maioria das espécies animais, desde insetos até mamíferos.
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No estudo, cientistas analisaram a evolução de moscas Drosophilas em dois ambientes distintos: um que permitia a fêmea manter relações com múltiplos parceiros e outro, onde as fêmeas eram submetidas a um relacionamento monogâmico - apenas um macho.
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Ao analisar as gerações seguintes, os especialistas perceberam que cinco das 12 populações criadas a partir dos relacionamentos monogâmicos extinguiram-se por causa da morte dos indivíduos machos. E as populações geradas no ambiente "promíscuo" não desapareceram.
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A professora Nina Wedell, da Universidade de Exeter, é quem lidera a pesquisa.
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"Estamos surpresos de quão rápida pode ser a extinção de uma espécie", afirmou a cientistas que, durante seus estudos, observaram o desaparecimento de indivíduos machos após nove gerações de relacionamento monogâmicos.
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"A poliandria é um fenômeno generalizado na natureza, mas continua sendo um enigma para os cientistas. Esse é o primeiro estudo a sugerir que a poligamia pode salvar a população da extinção", explicou Wedell.
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O estudo, publicado nesta sexta-feira na revista especializada Current Biology, afirma que a geração de um feto feminino ocorre quando todos os espermatozóides masculinos (cromossomos Y) morrem antes da fertilização por conta de uma distorção sexual do cromossomo SR.
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Os cientistas acreditam que todas as mulheres tendem a passar, cada vez mais, o cromossomo SR para seus filhos, o que, a longo prazo, pode prejudicar a evolução da espécie.
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O comportamento promíscuo, conhecido como "poliandria" entre os cientistas, é um fenômeno natural na maioria das espécies animais, desde insetos até mamíferos.
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No estudo, cientistas analisaram a evolução de moscas Drosophilas em dois ambientes distintos: um que permitia a fêmea manter relações com múltiplos parceiros e outro, onde as fêmeas eram submetidas a um relacionamento monogâmico - apenas um macho.
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Ao analisar as gerações seguintes, os especialistas perceberam que cinco das 12 populações criadas a partir dos relacionamentos monogâmicos extinguiram-se por causa da morte dos indivíduos machos. E as populações geradas no ambiente "promíscuo" não desapareceram.
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A professora Nina Wedell, da Universidade de Exeter, é quem lidera a pesquisa.
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"Estamos surpresos de quão rápida pode ser a extinção de uma espécie", afirmou a cientistas que, durante seus estudos, observaram o desaparecimento de indivíduos machos após nove gerações de relacionamento monogâmicos.
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"A poliandria é um fenômeno generalizado na natureza, mas continua sendo um enigma para os cientistas. Esse é o primeiro estudo a sugerir que a poligamia pode salvar a população da extinção", explicou Wedell.
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