A notícia já é velha, mas para complementar o meu comentário afirmo que fiquei estarrecido com a prisão de um elemento que transportava em um ônibus que fazia a linha São Paulo/RN, uma metralhadora antiaérea ponto 50, daquelas que derrubou um helicóptero da polícia, recentemente, no Rio de Janeiro.
Segundo Ivaldo Gomes, a metralhadora, duas pistolas e uma escopeta, seriam repassadas para uma pessoa em Natal.
Aonde vamos parar! E o governo insiste na idéia de que desarmar a população vai diminuir a violência. As estatísticas mostram uma diminuição da violência por arma de fogo, por outro lado, aumentou os crimes com arma branca.
Na verdade, o governo age, desarmando o cidadão por incompetência de vigiar as suas fronteiras, onde armamentos de grosso calibre, como a metralhadora antiaérea aprendida entrou.
Se o governo tenta prevenir a violência no seio das famílias de bem com uma propaganda enganosa, falta-lhe competência para barrar o avanço da bandidagem que está ramificada na mais bucólica cidadezinha do interior juntamente com as drogas.
Quero deixar claro que não sou a favor do cidadão fazer justiça com as próprias mãos, mas diante de um Estado ineficiente no cumprimento no seu dever em oferecer segurança ao cidadão, no mínimo deveria gastar as suas forças e dinheiro público combatendo o tráfico de armas.
Segundo Ivaldo Gomes, a metralhadora, duas pistolas e uma escopeta, seriam repassadas para uma pessoa em Natal.
Aonde vamos parar! E o governo insiste na idéia de que desarmar a população vai diminuir a violência. As estatísticas mostram uma diminuição da violência por arma de fogo, por outro lado, aumentou os crimes com arma branca.
Na verdade, o governo age, desarmando o cidadão por incompetência de vigiar as suas fronteiras, onde armamentos de grosso calibre, como a metralhadora antiaérea aprendida entrou.
Se o governo tenta prevenir a violência no seio das famílias de bem com uma propaganda enganosa, falta-lhe competência para barrar o avanço da bandidagem que está ramificada na mais bucólica cidadezinha do interior juntamente com as drogas.
Quero deixar claro que não sou a favor do cidadão fazer justiça com as próprias mãos, mas diante de um Estado ineficiente no cumprimento no seu dever em oferecer segurança ao cidadão, no mínimo deveria gastar as suas forças e dinheiro público combatendo o tráfico de armas.
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