quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Velocidade máxima

Não estou falando do filme, mas da vida real e imoral praticada por alguns imbecis da qual só têm massa cefálica o necessário para conduzir bem uma moto. A parte do celebro que armazena a prudência, a inteligência e respeito à vida alheia não existe.

No trecho que corresponde ao cruzamento do SAAE com a farmácia de Marcos Adão até a cabeça do alto próximo a antiga escola de 2º Grau, está se transformando em uma pista de corrida. Os quebra-molas em frente ao comércio de Raminho e da Maternidade servem de rampas para dar mais aventura aos “artistas da velocidade”.

É assim que os energúmenos se sentem, pois se exibem empinando a moto e partindo em alta velocidade transpassando o pequeno corredor de mesas, de um lado e do outro das calçadas do bar de Adriano de Teço, ao lado da Escola de 2º Grau. O problema é que estão pondo em constante risco as pessoas que bebem e comem no local. Principalmente as crianças que estão acompanhadas dos pais.

Felizmente nada aconteceu, mas pode acontecer porque essa ação corresponde a um perigo constante.

Infelizmente há prioridade na ação policial concernente ao abuso de som em alto volume nas ruas, principalmente no referido local, já que a escola funciona à noite, e a coibição tem surtido efeito. Quanto a direção perigosa nas ruas, nada está sendo feito.

Parece que as autoridades vão esperar que algo de mais grave aconteça. O problema é que pode custar muito caro para um inocente, já que para eles (os motoqueiros) pôr a vida em risco, sem nenhuma segurança, é uma forma de mostrarem macheza, coragem e habilidade, coisa que a natureza lhes negou na formação de seres inteligentes e normais.

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