A última parcela do Fundo de Participação dos Municípios, depositada ontem nas contas das prefeituras, fixou uma queda de 40,8% com relação aos repasses de dezembro de 2008.
Houve uma redução da previsão inicial de 45%, mas, mesmo assim, foi um duro golpe para os pequenos municípios que sobrevivem basicamente do FPM.
Os prefeitos que assumiram dia 1º de janeiro e não receberam as contas estruturadas não têm como pagar a folha de funcionalismo, muito difícil em condições normais.
Houve uma redução da previsão inicial de 45%, mas, mesmo assim, foi um duro golpe para os pequenos municípios que sobrevivem basicamente do FPM.
Os prefeitos que assumiram dia 1º de janeiro e não receberam as contas estruturadas não têm como pagar a folha de funcionalismo, muito difícil em condições normais.
Os fatores: mudança da base de cálculo do Imposto de Renda e a redução do IPI sobre alguns produtos. É bom lembrar também que a queda no repasse com relação a valores de dezembro, deve-se ao acréscimo de 1% sobre o montante do mês passado, uma espécie de poupança anual para os municípios quitarem o 13º.
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