Economistas entendem que a perda de R$ 40 bilhões com a não prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) abre espaço para duas reais possibilidades nas finanças do governo. A primeira é o aumento de impostos, em especial o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). A segunda é a redução dos investimentos, uma alternativa para tapar o buraco deixado pelo imposto que deixa de vigorar a partir de 1º de janeiro.
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